Portugal emitiu as primeiras matrículas para o Toyota Mirai, o automóvel movido a hidrogénio

  • As primeiras unidades do Toyota Mirai – o elétrico a hidrogénio – foram matriculadas em Portugal.
  • 7 anos depois de se estrear no Japão, e 5 anos depois de ser introduzido em alguns mercados na Europa, o Toyota Mirai inicia a sua história em Portugal.
  • Portugal junta-se aos países pioneiros que já tem nas suas estradas automóveis a circular movidos com pilha de combustível a hidrogénio.

No passado mês de julho, foram matriculadas em Portugal duas unidades do pioneiro automóvel movido a hidrogénio, Toyota Mirai. Assinala-se desta forma o início da nova era da mobilidade automóvel no nosso país, e que passa a contar com a liderança e a experiência da Toyota nesta área.

O Toyota Mirai foi apresentado pela primeira vez em 2014 no Japão e ficou disponível na Europa desde 2016. A segunda geração Mirai foi lançada na Europa no início deste ano e está equipada com a mais recente tecnologia a pilha de combustível da Toyota, agora mais leve, mais compacta, mais eficiente e ainda mais barata do que antes.

Presente em mais de 12 países na Europa, o Toyota Mirai passa a ficar disponível agora em Portugal, podendo ser testado em estrada. Contando com uma autonomia de 650 km com um simples abastecimento de  menos de 5 minutos, o Toyota Mirai apresenta-se como a mais evoluída solução de mobilidade limpa e eficiente.

Este modelo é apresentado pela Toyota dentro de uma estratégia em que a marca pretende ir além do “zero”, salientando que zero emissões não é o destino da Toyota, mas simplesmente um passo na jornada da eletrificação da marca para ultrapassar barreiras e construir um futuro melhor para todos: além das emissões, além das restrições, além das expectativas e além das barreiras.

O Mirai demonstra claramente o aspeto “para além das emissões”, destacando as vantagens da mobilidade elétrica com zero emissões ao mesmo tempo que proporciona segurança, conforto, autonomia elétrica alargada e facilidade de reabastecimento, e agora, uma realidade em Portugal.